sábado, 30 de março de 2013

LÍNGUA INGLESA

Pai Nosso 
Our Father, who art in Heaven, hallowed be thy name;
thy kingdom come, thy will be done on Earth as it is in Heaven.
Give us this day our daily bread, and forgive our trespasses
as we forgive those who trespass against us;
and lead us not into temptation, but deliver us from evil.
 Amen.

Oração ao Anjo da Guarda  (Guardian Angel Prayer)
Angel of God, my Guardian Dear, to whom God's love commits me here.
                                         Ever this day be at my side, to light and guard and rule and guide.
            Amen.


PROJETOS
TEMA:  English around us  ( O Inglês no dia-a-dia)
Objetivos:
Reconhecer a língua inglesa não como uma língua estrangeira simplesmente,
mas como o idioma   do mundo globalizado.
Identificar  e  listar  vocábulos  de   língua  inglesa  presentes no nosso dia-a-dia.
Organizar   esse  conhecimento  de   vocábulos incorporados,
levando o aluno a se conscientizar do seu repertório de língua inglesa.
Procedimentos:
Listar vocábulos de língua inglesa, incorporados ao nosso cotidiano.
Pesquisar rótulos de produtos, textos de placas de anúncios etc. escritos em inglês.
Organizar cartazes por categorias.
Fotografar, filmar ou registrar nomes de estabelecimentos comerciais e de prestadores de serviço em diversos locais da comunidade onde o aluno vive.

TEMA: The human body (O corpo humano)
Objetivos:
Identificar e reproduzir o nome das partes do corpo humano estudadas.
Procedimentos:
Listar vocábulos de língua inglesa estudados na unidade.
Trabalhar esse vocabulário por meio de exercícios e jogos.
Confeccionar placas de papel sulfite e colar no corpo de um aluno identificando as partes estudadas.
Fazer um boneco no papel madeira  e identificar as partes do corpo estudadas com etiquetas em inglês e em português e inglês.
Fotografar ou filmar a execução das atividades e expor o registro.

PROJETO:  Programa de Culinária (Curta metragem)

SÉRIES ENVOLVIDAS: 7ª e 8ª série/8º e 9º ano
TECNOLOGIA: Câmeras ou celulares
CONTEÚDOS:
Compreensão e produção oral e textual
Leitura
Tipo de texto
Modo imperativo
Verbos regulares e irregulares
Descrição de quantidades e utensílios necessários
OPORTUNIDADES DE ENSINO/APRENDIZAGEM:
Comunicar-se e desinibir-se oralmente
OBJETIVO:
Trabalhar com gêneros textuais com a ajuda da tecnologia para envolver fala, leitura e escrita, utilizando uma linguagem formal.
MATERIAIS NECESSÁRIOS:
Câmera filmadora ou celular
Objetos de uso culinário
Produtos culinários para execução das receitas.
DESENVOLVIMENTO / ETAPAS:
1ª etapa:
Apresentar o gênero do texto a ser trabalhado;
Produzir com os alunos, receitas fáceis e de gosto pessoal;
Debater a diferença de texto e o uso dos verbos em modo imperativo, compartilhando um contato com os desconhecidos.

2ª etapa:
Discutir com  a turma os verbos utilizados na maioria das receitas;
Apresentar esses verbos em linguagem não-verbal  (mímica);
Explicar aos alunos que a culminância do projeto será a apresentação de um programa de culinária.

3ª etapa:
Elaborar um roteiro com os pontos que deverão fazer parte das receitas: medidas, quantidades,  utensílios etc;
Com base no roteiro os estudantes deverão criar ou transcrever receitas.

4ª etapa:
Organizar o ambiente (cozinha) e as receitas;
Cada turma apresentará para a filmagem,  receitas diferentes;
Cada aluno deverá registrar em formulário, as informações sobre seu interlocutor.

AVALIAÇÃO:
Posteriormente, professora e os alunos assistirão as filmagens e observarão os principais  problemas de pronuncia e de compreensão. Essas dúvidas serão esclarecidas em aulas futuras.
SUGESTÕES de RECEITAS:
Salada de frutas, sucos, brigadeiro, vitaminas, bolos etc.

Com atividades lúdicas bem planejadas, você entretém seus alunos sem deixar de apresentar os conteúdos do programa

SUGESTÕES DE ATIVIDADES
1. Desenhe o seu nome
-Numa turma em que os alunos não se conhecem, peça aos alunos (um, dois ou três por vez, dependendo do tamanho do quadro) que desenhem um objeto que comece, na LE, com cada letra do seu nome. Se houver letras repetidas, um objeto diferente deverá ser desenhado para cada uma.
-Para Vivian, por exemplo, poderia ser (em inglês) um vampiro, um sorvete (icecream), um violino, um iglu, uma maçã (apple) e um caderno (notebook). Pelos desenhos, os colegas deverão adivinhar o nome de cada pessoa da sala. A associação com os desenhos ajudará os colegas a lembrarem dos nomes.

2. Cartões-postais
-Os estudantes produzem (desenham) cartões-postais com imagens de pontos turísticos ou informações relevantes sobre a cidade (ou região) onde moram. No verso, escrevem um pequeno texto, contando um pouco sobre o local escolhido e sobre eles próprios. A atividade permite utilizar a língua numa situação real de comunicação e aprimorar a redação de textos descritivos e informais. Além disso, proporciona um maior contato dos alunos com o lugar onde moram e o conhecimento sobre a cultura e o modo de vida de crianças e jovens de outros países.

3. Filmes
-Você lê com a classe a crítica de um filme escrita no idioma estudado. Ao assistir à fita (sem legendas), os alunos treinam a escuta e anotam as passagens que não conseguiram entender para pesquisas posteriores. Em seguida, todos debatem sobre o filme e a crítica. A próxima etapa envolve a produção de resenhas. Essa atividade aprimora a redação de textos e o enriquecimento do vocabulário.

4. Música
-Ao escolher canções para trabalhar em sala, é preciso primeiro definir os objetivos. Se a intenção é explorar conteúdos gramaticais, a letra deve trazer subsídios suficientes. O critério de seleção não se restringe somente às preferências da turma, mas juntar o útil ao agradável é sempre bom. A música serve para treinar a pronúncia e fazer com que eles identifiquem sotaques diferentes, conforme a origem do cantor. Essa atividade favorece bastante o vínculo dos alunos com a língua.

5. Folheto turístico
-A meninada vai achar um barato produzir um folheto bilíngüe e ilustrado para os visitantes da cidade no computador ou manualmente. Os alunos fazem um levantamento dos pontos turísticos: igreja da praça central, museus, reservas naturais, parques, clubes... Antes de começar a redigir, é essencial que os estudantes tenham contato com os textos publicitários. A atividade desenvolve conteúdos como construções imperativas ou sugestivas, uso de tempos verbais no presente e adjetivação.

6. Palavras cruzadas
-Nesta atividade, cada criança inventa um jogo e desafia os colegas, ou o professor leva para o aluno. Para o trabalho ser significativo, cabe aos alunos elaborar os enunciados na língua estudada, e não apenas um exercício de tradução. Essa é uma maneira de estudar vocabulário e qualquer estrutura gramatical.

7. Livro de receitas
-Para começar, a turma lê receitas fáceis de preparar escritas na língua estrangeira. A tarefa seguinte é identificar palavras e expressões comuns nesse tipo de texto, como bater, misturar tudo, assar, untar. Depois de se familiarizar com a linguagem, a turma traz de casa a receita predileta e a escreve na língua estudada.      Hora de colocar a mão na massa: ao ensinar os colegas a preparar os quitutes, os alunos são estimulados a enriquecer o vocabulário e ainda praticam a linguagem oral. Além dos verbos no imperativo e infinitivo, eles aprendem a usar advérbios e locuções adverbiais.

8. Jornal
-Ao produzir um jornalzinho, os estudantes são estimulados a escrever, pois abordam temas relacionados ao seu cotidiano. Eles se aproximam dos diversos gêneros jornalísticos ao fazer as colunas de horóscopo e de piadas, quadro de recados, contos e críticas culturais, entrevistas e cobertura de eventos. A turma pode procurar na internet sites de jornais do exterior, para saber como esses textos se organizam. E vai aprimorar a leitura e a redação. Se a escola não tiver acesso à rede, é importante conseguir um exemplar de jornal estrangeiro, mesmo que não seja recente, para mostrar à classe.

9. Narrativa vira diálogo
-Transformar a narrativa em inglês em um diálogo. Na hora de escolher o texto, o professor opta por um livro com vocabulário para aprendizes de nível elementar (aproximadamente 600 palavras).
-Os estudantes leem o texto de diferentes maneiras: sozinhos, em voz alta, em dupla, em casa ou acompanhando a professora, para treinar a escuta e melhorar a pronúncia.
-Depois de dominar o vocabulário e compreender bem a trama, vem o desafio: transformar a narrativa em diálogo. Como lição de casa, os alunos dividem o texto em dez partes e fizem um storyboard, uma espécie de filminho em que a história é resumida em desenhos. Em classe, cada um deles tem sugestões a dar. Juntos, fazem um único storyboard. Depois disso, vem a produção dos diálogos.
-Em duplas, os alunos redigem as falas de cada parte. Como o narrador, dão apenas a noção de tempo e espaço. Tem que transformar as informações em falas dos personagens. Pronto, o recado estará dado. Os alunos se envolveram muito porque, aocriar os diálogos, podem soltar a imaginação.
-A última etapa é a apresentação. O desafio era entender bem o que o colega diz e interage fluentemente no diálogo, usando a entonação e a expressão certas para cada personagem. Dessa maneira, a turma treina a escuta e a pronúncia. Os alunos aprendem porque utilizam a língua para solucionar problemas e não porque foram apresentados primeiramente às regras.

10. Contar história
-As luzes da sala estão apagadas e a meninada na expectativa. Do lado de fora, você se prepara com os acessórios necessários (como um chapéu ou uma espada de mentira) e já entra narrando, na língua estudada, as peripécias dos personagens. A pronúncia clara, os gestos e a entonação da voz ajudam a meninada a entender a narrativa. Essa atividade aprimora a compreensão oral da língua. O objetivo mais importante é despertar nos alunos a certeza de que têm capacidade de interagir com o idioma, ainda que não o dominem. Mesmo que a turma seja iniciante, histórias com vocabulário pobre devem ser evitadas.

11. Ouvir antes de ver
-Numa recente reunião que eu tive com colegas de trabalho, nós conversávamos sobre atividades que não tem nada de novas mas que os alunos geralmente adoram.
-Uma dessas atividades é aquela em que se apresenta, primeiramente, apenas o áudio de uma fita de vídeo ou CD. Para isso, vira-se a tela da TV para a parede e faz-se perguntas sobre o que está acontecendo na cena. Obviamente que, uma vez que os alunos estão apenas ouvindo, e não vendo a cena, muitas das suas respostas serão, na verdade, "chutes". O engraçado é, justamente, quando esses chutes estão completamente errados e eles pensam, por exemplo, que uma mulher está batendo numa pessoa quando ela está, na verdade, batendo num tapete para tirar o pó.
-Ao escolher a cena para esta atividade, o ideal é que ela tenha vários sons extra-lingüísticos, ou seja, sons que não sejam palavras: um avião passando, uma explosão, barulho de crianças brincando, sons de animais, choro de beb6e, água caindo, enfim, sons que possam servir de pista para as perguntas que você vai propor. Além de criar uma necessidade para o uso da língua (afinal, vai ser necessário que os alunos a usem para formular suas hipóteses), esssa atividade também desperta o interesse dos alunos para a cena em si.
-Um filme que eu já usei para essa atividade foi "Uma babá quase perfeita", especificamente a cena em que o ator principal está se vestindo de mulher enquanto a assistente social espera na outra sala. Na época, estávamos aprendendo ítens do vestuário. Aliás, sempre que possível, as atividades de vídeo devem estar relacionadas, de alguma forma, ao que os alunos estão aprendendo.

12. Você conhece bem a sua professora?
-Essa é uma atividade que eu resgatei recentemente de um baú de coisas meio que esquecidas. Entre os inúmeros pepéis que eu trouxe para a casa nova depois da mudança, estava um envelope com 10 cartões; em cada cartão, uma frase, e no envelope a pergunta "Do you know your teacher well?"
-As frases estavam todas no Present perfect, o tempo verbal que é o pesadelo dos alunos de inglês como língua estrangeira. Algumas delas:
1) Eu nunca gostei de café.
2) Eu já fui assaltada uma vez.
3) Eu morei em Porto Alegre toda a minha vida.
4) Eu vi o filme ET três vezes.
5) Eu já andei num elefante uma vez.
-Todas as frases eram sobre experiências anteriores, algumas verdadeiras, outras falsas. A tarefa do aluno, ou dos alunos, é separar o joio do trigo, dizendo quais as frases provavelmente verdadeiras e quais as falsas, sempre justificando o palpite.
-Dessa vez, eu usei a atividade com uma aluna particular, mas me lembro claramente que, da última vez que usei os cartõezinhos, foi com alunos adolescentes do terceiro ano do ensino médio. Ou seja: é adaptável tanto a alunos individuais quanto a grupos. No segundo caso, cada aluno recebe um cartão e dá a sua opinião perante o grupo. Pode ser até um jogo,  em que chutes certos revertem em pontos para o time de quem soube diferenciar verdade de mentira deslavada.
-O interessante é que, no final da brincadeira, os alunos conhecem melhor o professor, estreitando-se os laços afetivos em sala de aula.
-Como tarefa complementar, cada aluno deverá escrever frases verdadeiras e falsas sobre si mesmo, a fim de repetir a brincadeira em pares na aula seguinte.
-A propósito, no caso das frases acima, todas eram verdadeiras, com exceção da número dois (felizmente!).

13. De quem é esse segredo?
-Essa atividade funciona bem como um quebra-gelo em início de semestre, mas pode ser feita também durante o período letivo para oportunizar aos alunos um maior entrosamento com os colegas.
-Antes da aula, recorte pedaços pequenos de papel em número suficiente para que cada aluno receba um. Na hora da atividade, peça a cada aluno que escreva no seu papel, na LE, uma informação desconhecida dos demais, por exemplo, "o meu irmão Pedro é bombeiro" ou "eu tenho um peixe e o nome dele é Gil." Enfatize aos alunos que a informação tem de ser verdadeira.
-Depois que todos tiverem escrito a sua frase (você pode escrever uma, também), os papeizinhos serão dobrados e recolhidos por você em um saco. Passe então o saco e peça que cada aluno pegue um papelzinho, certificando-se de que não é o seu.
-A seguir, todos deverão levantar-se e, falando apenas na LE, tentar descobrir, por meio de perguntas, quem escreveu a frase que tem em mãos. Às vezes, será preciso fazer mais do que uma pergunta: Você tem um irmão? (Sim) Qual o nome dele? (Pedro) O que ele faz? (Ele é bombeiro). Obviamente que, tendo achado a pessoa certa, a conversa poderá prosseguir: É mesmo/ Onde é que ele trabalha? Ele é mais velho ou mais moço? O que a sua mãe acha disso???
-Depois que todos tiverem achado o seu par, os alunos retornarão aos seus lugares e revelarão os "segredos" que descobriram sobre um(a) colega, bem como algum detalhe adicional que possa ter surgido a partir da conversa com ele(a).
-Testando a memória e praticando preposições
As preposições e locuções embaixo, em cima, abaixo, ao lado, entre, dentro e acima freqüentemente aparecem nos livros-texto de língua estrangeira. Essa atividade se propõe a praticar o uso dessas expressões num contexto lúdico e desafiador.

1.       Para fazer a brincadeira, você vai precisar de alguns objetos (de preferência um deles transparente) e de uma caixa grande de papelão. Primeiramente, diponha os objetos numa mesa, mas não aleatoriamente dispersos. Se houver, por exemplo, uma chave, um livro, um copo, uma moeda, uma borracha, um CD, um relógio, uma tampa de caneta, uma caixa de fósforos, um lápis, um clip de papel e um apontador, você poderá dispô-los da seguinte maneira:

a) a chave embaixo do livro, de modo que só uma pontinha dela fique para fora;
b) a moeda dentro do copo;
c) a borracha em cima do CD;
d) a tampa de caneta ao lado da caixa de fósforos;
e) o clip de papel entre o lápis e o apontador.
(Na verdade, quanto mais objetos dispostos sobre a mesa, melhor.)

2. Abra a caixa de papelão e a transforme num tipo de biombo, do tipo que se usa nos lugares de votação na época de eleições. Divida a aula em dois grupos. Diga aos alunos que eles poderão observar os objetos por 10 segundos, depois você irá cobri-os e mudar alguma coisa. O objetivo do jogo é dizer o que foi mudado e fazer uma frase relatando a mudança.
3. Assim que o tapume for retirado, os alunos tentarão descobrir o que foi mudado. O primeiro aluno a perceber a mudança deverá levantar a mão e dizer, na LE, o que está diferente. Por exemplo: A borracha estava em cima do CD, agora está ao lado do copo. Se o jogo for competitivo, poderá se manter uma contagem de pontos para os dois grupos, mas a atividade pode ser encarada meramente como um desafio onde cada um testará a sua memória, pois nem sempre é fácil lembrar o nome de todos os objetos e todas as preposições.

14.Revisando formas verbais e vocabulário com balões
Essa é uma forma divertida e cinestésica de praticar as três formas verbais em inglês (infinitivo, passado e particípio), mas pode ser adaptada para praticar vocabulário.
1. Em grupos pequenos, o jogo pode ser jogado em um único grupo, mas se esse for maior do que seis alunos, o ideal seria dividir a turma em grupos menores, de três a cinco alunos alunos.
2. Se o objetivo for revisar formas verbais, vá escrevendo no quadro alguns verbos no infinitivo. Solicite aos alunos que indiquem qual o passado e particípio desses verbos, mas não os escreva no quadro. Quando a lista já tiver uns quinze a vinte verbos, comece o jogo.
3. Dê a cada grupo um balão e diga que o objetivo do jogo é não deixar o balão cair. Para manter o balão no ar, é necessário dar pancadinhas nele ao mesmo tempo que diz a forma verbal na ordem correta. Supondo que o primeiro aluno, ao lançar o balão no ar, diga "see", o segundo dirá "saw" e o terceiro dirá "seen"; o quarto escolherá do quadro um outro verbo e dirá, por exemplo, "go", ao que o colega continuará com "went", e assim por diante.
4. A atividade pode ser utilizada para praticar vocabulário, também: um aluno escolhe um tópico, e os demais têm de dizer palavras que pertencem a esse assunto ao tocar no balão. Ex: Partes da casa: banheiro, cozinha, quarto, garagem, sala, etc. Outras possibilidades são: sinônimos/ antônimos, números pares ou ímpares, singular/plural, comparativo.
5. A regra principal é que o balão não poderá ser tocado duas vezes pela mesma pessoa. O jogo não precisa ser competitivo, mas pode-se estipular que o aluno que deixar o balão cair ou se atrapalhar na hora de dizer o verbo pagará uma prenda.
6. Para evitar prendas humilhantes que os alunos geralmente se impõem, o ideal é ter uma caixinha com prendas (razoáveis) previamente escritas em pedacinhos de papel pelo grupo ou pelo professor.

15.Telégrafo sem fio
Essa é uma brincadeira que eu aprendi no livro Games for Language Learning, cuja resenha está na seção "Li e Gostei". Basicamente, é um jogo semelhante ao Telefone sem fio, só que em vez de os alunos tentarem transmitir uma mensagem cochichando-a para o colega ao lado, eles irão mostrar uma versão escrita dessa mensagem.
1. Primeiramente, prepare uma mensagem curta, de no máximo quatro linhas, mas cheia de detalhes. Se você estiver ensinando ou revisando verbos no passado, por exemplo, você poderia escrever uma mensagem assim:
Paulo foi a uma loja e comprou uma calça cinza, duas camisas azuis e uma gravata vermelha. No total, ele pagou 280 reais. Quando ele chegou em casa, ele viu que a calça estava curta demais, então ele voltou à loja e escolheu outra calça, preta, mais comprida e mais barata. O vendedor lhe devolveu 25 reais, então ele resolveu comprar também um vestido azul para a sua prima.
2. Mostre o bilhete para o primeiro aluno, dando-lhe tempo suficiente para ler e entender o que está escrito (cerca de 20 a 30 segundos). A seguir, guarde a sua cópia do texto e peça que ele(a) registre o que se lembra, com o maior número possível de detalhes.
3. Esse aluno irá então fazer o mesmo com o colega seguinte: lhe mostrará o texto, guardará a sua cópia, e pedirá que este escreva o que conseguir lembrar. O jogo irá continuar até que o último aluno receba o texto e escreva a sua versão.
4. Se a turma for grande, o papel poderá ir passando paralelamente ao desenvolvimento de uma outra atividade, para que os alunos não fiquem ociosos enquanto a pequena história percorre a sala. Quando todos já tiverem recebido e transmitido o texto, a primeira versão será comparada à última e, com certeza, serão bem diferentes.
5. Um painel poderá ser feito com todas as versões da história na ordem em que foram escritas, para que os alunos possam conferir quem foi mais fiel ou mais inexato na reprodução da mensagem que recebeu. 

16.Bingo
Esse jogo funciona quando você tem um número muito grande de palavras que quer trabalhar. Agora me parece uma ocasião ótima, já que estamos no final do ano e as provas se aproximam.

Faça cartelinhas de bingo em número igual ao de alunos, ou então em uma quantidade que dê 2 para cada, dependendo do tempo disponível que você tenha para o jogo. No lugar dos tradicionais números que vão nas cartelas do bingo, coloque as palavras que pretende trabalhar.

Faça fichinhas com as definições de cada palavra constante nas cartelas e tome o cuidado de não repetir nenhuma palavra nas cartelas. Vá sorteando as definições e à medida que você as vai lendo, o aluno que tem a palavra correspondente à definição deve dizê-la em voz alta. Se a resposta estiver correta, ele marca o quadrinho correspondente à palavra em sua cartela.

O jogo funciona como nos bingos tradicionais, o primeiro que fechar uma carreira ganha a partida. Como nos bingos, convém que a cada rodada você sorteie um prêmio, que não precisa ser algo de muito valor, só alguma coisa para estimulá-los.

17.Qual é a música
A TV pode nos dar muitas sugestões de como fazer brincadeiras com nossos alunos. O programa 'qual é a música' fez muito sucesso na TV e pode fazer também na sua sala de aula.

Se você é professor de inglês ou espanhol, seus alunos sempre devem pedir que ensine músicas, os meus também. Eu ensino, mas de um jeito particular que vou mostrar mais adiante. Quando chega o final do ano ou do semestre, se você gosta de música, deve ter ensinado umas 4 ou 5 - ou até mais, dependendo do caso. Pelo menos uma vez por mês eu ensino uma música, então no final do semestre já ensinei mais ou menos essa média.

Um pouco antes das provas, para dar uma folga aos alunos e também para dar um tempo para que eles façam as atividades antes da prova, reservo meia hora de uma aula para fazer essa brincadeira.
Como sempre guardo umas cópias da letra das músicas que ensino (se você não guarda é só imprimir uma cópia), eu corto em partes com 3 ou 4 linhas cada todas as músicas que ensinei, o que dá um monte de tiras de papel. Divido a classe em grupos e coloco as tiras com as partes das letras das músicas cortadas em uma sacolinha e peço a um aluno que pegue uma tira.

Ele tem que cantar a parte que pegou (pode ser ajudado por seu grupo) e o grupo contrário tem que dizer o título da música. Depois que vários alunos dos 2 grupos já fizeram isso eu começo a segunda parte da brincadeira, escolho um grupo e retiro uma tira, canto uma parte da letra e o grupo tem que completar.

Quem erra perde um ponto, quem acerta ganha dois. No final vejo o grupo ganhador e distribuo bombons ou outra coisa qualquer. Para o grupo perdedor dou uma bala para cada um porque acho chato não dar nada, então dou um 'prêmio de consolação'.

É legal fazer isso com músicas que você tenha ensinado, assim todos sabem a letra. Você pode combinar com eles que dêem antes uma lida nas letras ou que ouçam a música porque você vai fazer essa brincadeira com eles, assim eles se preparam antes e a brincadeira rende mais.

                        (Essas dinâmicas são maravilhosas, caso saiba a autoria entre em contato)

18.Torto

Uma das atividades é o Torto [veja a figura ]. A ideia é a seguinte: em uma folha de papel faça entre 3 ou 5 colunas com cerca de 6 a 10 linhas. Na figura que ilustra o post use 4 colunas e 6 linhas. Nos espaços escreva vogais e consoantes de modo aleatório. Pronto! Está feito o seu Torto.

Após montado, a brincadeira é fácil. Basta identificar palavras em dentro dele. Na figura marquei a palavra Saturday como modelo. Lembre-se que você não pode pular as letras. O certo é segui-las na ordem em que estão. Na figura é possível formar também Monday, university, tune, sit, May, skin, ten, tiny, tin, lid, mad, ski, pint, say...


Claro que você encontrará apenas palavras que conhece. Isto no começo pode não ser muito fácil! Porém, conforme você for procurando mais e mais palavras acabará se surpreendendo com a quantidade de palavras que encontrar. O ideal é não dar pontos para palavras com apenas 3 letras, porém para quem está começando a aprender inglês é mais fácil!

A segunda parte da brincadeira é justamente criar uma sentença com cada palavra que encontrar. Desta forma, poderá criar: I have to study English on Saturday", "He went to the university last Monday", "Sit down", etc. Ao criar sentenças você poderá relembrar gramática, outras palavras, etc.


Enfim, o segredo é usar realmente o que sabe para assim fazer o seu cérebro pensar em inglês. O que me diz? Consegue fazer este desafio com você mesmo!? Se sua resposta for sim, você já estará começando a fazer a diferença no seu aprendizado.


19. Palavras embaralhadas:
O texto apresenta dez palavras em que as letras foram embaralhadas. Os alunos precisam identificar que palavras não existem em inglês e reordenar as letras dessas palavras para encontrar a palavra correta em cada caso.

FIND THE TEN MISTAKES IN THE TEXT:
Hi, my maen is Ana.  I’m nine eyars old.  The name of my soolch is Rosário and I am in the fourth eragd.  I have lueb eyes and my irah is brown. My favorite colors are reegn and purple.
My mthore’s name is Claudia and my father’s name is Gustavo.  I ahev a dog, too. Ihs  name is Dino.
Now, write a text about you. 


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