Pai Nosso
Our Father, who art in Heaven, hallowed be thy name;
thy kingdom come, thy will be done on Earth as it is in Heaven.
Give us this day our daily bread, and forgive our trespasses
as we forgive those who trespass against us;
and lead us not into temptation, but deliver us from evil.
Amen.
Oração ao
Anjo da Guarda (Guardian
Angel Prayer)
Angel of
God, my Guardian Dear, to whom God's love commits me here.
Ever this
day be at my side, to light and guard and rule and guide.
Amen.
PROJETOS
TEMA:
English around
us ( O Inglês no dia-a-dia)
Objetivos:
Reconhecer
a língua inglesa não como uma língua estrangeira simplesmente,
mas
como o idioma do mundo globalizado.
Identificar e
listar vocábulos de
língua inglesa presentes no nosso dia-a-dia.
Organizar esse
conhecimento de vocábulos incorporados,
levando
o aluno a se conscientizar do seu repertório de língua inglesa.
Procedimentos:
Listar
vocábulos de língua inglesa, incorporados ao nosso cotidiano.
Pesquisar
rótulos de produtos, textos de placas de anúncios etc. escritos em inglês.
Organizar
cartazes por categorias.
Fotografar,
filmar ou registrar nomes de estabelecimentos comerciais e de prestadores de
serviço em diversos locais da comunidade onde o aluno vive.
TEMA: The human body (O corpo humano)
Objetivos:
Identificar
e reproduzir o nome das partes do corpo humano estudadas.
Procedimentos:
Listar vocábulos de língua inglesa estudados na
unidade.
Trabalhar esse vocabulário por meio de exercícios e
jogos.
Confeccionar placas de papel sulfite e colar no corpo
de um aluno identificando as partes estudadas.
Fazer um boneco no papel madeira e identificar as partes do corpo estudadas
com etiquetas em inglês e em português e inglês.
Fotografar ou filmar a execução das atividades e expor
o registro.
PROJETO: Programa de Culinária (Curta metragem)
SÉRIES ENVOLVIDAS: 7ª e 8ª série/8º e 9º ano
TECNOLOGIA: Câmeras ou celulares
CONTEÚDOS:
Compreensão e produção oral e textual
Leitura
Tipo de texto
Modo imperativo
Verbos regulares e irregulares
Descrição de quantidades e utensílios
necessários
OPORTUNIDADES
DE ENSINO/APRENDIZAGEM:
Comunicar-se e desinibir-se oralmente
OBJETIVO:
Trabalhar com gêneros textuais com a ajuda da
tecnologia para envolver fala, leitura e escrita, utilizando uma linguagem
formal.
MATERIAIS
NECESSÁRIOS:
Câmera filmadora ou celular
Objetos de uso culinário
Produtos culinários para execução das receitas.
DESENVOLVIMENTO
/ ETAPAS:
1ª etapa:
Apresentar o gênero do texto a ser trabalhado;
Produzir com os alunos, receitas fáceis e de
gosto pessoal;
Debater a diferença de texto e o uso dos verbos
em modo imperativo, compartilhando um contato com os desconhecidos.
2ª etapa:
Discutir com
a turma os verbos utilizados na maioria das receitas;
Apresentar esses verbos em linguagem
não-verbal (mímica);
Explicar aos alunos que a culminância do projeto
será a apresentação de um programa de culinária.
3ª etapa:
Elaborar um roteiro com os pontos que deverão
fazer parte das receitas: medidas, quantidades,
utensílios etc;
Com base no roteiro os estudantes deverão criar
ou transcrever receitas.
4ª etapa:
Organizar o ambiente (cozinha) e as receitas;
Cada turma apresentará para a filmagem, receitas diferentes;
Cada aluno deverá registrar em formulário, as
informações sobre seu interlocutor.
AVALIAÇÃO:
Posteriormente, professora e os alunos
assistirão as filmagens e observarão os principais problemas de pronuncia e de compreensão.
Essas dúvidas serão esclarecidas em aulas futuras.
SUGESTÕES de RECEITAS:
Salada de frutas, sucos, brigadeiro, vitaminas,
bolos etc.
Com atividades lúdicas bem
planejadas, você entretém seus alunos sem deixar de apresentar os conteúdos do
programa
SUGESTÕES
DE ATIVIDADES
1. Desenhe o seu nome
-Numa turma em que os alunos não se conhecem,
peça aos alunos (um, dois ou três por vez, dependendo do tamanho do quadro) que
desenhem um objeto que comece, na LE, com cada letra do seu nome. Se houver
letras repetidas, um objeto diferente deverá ser desenhado para cada uma.
-Para Vivian, por exemplo, poderia ser (em
inglês) um vampiro, um sorvete (icecream), um violino, um iglu, uma maçã
(apple) e um caderno (notebook). Pelos desenhos, os colegas deverão adivinhar o
nome de cada pessoa da sala. A associação com os desenhos ajudará os colegas a
lembrarem dos nomes.
2. Cartões-postais
-Os estudantes produzem (desenham) cartões-postais com imagens de pontos turísticos ou informações relevantes sobre a cidade (ou região) onde moram. No verso, escrevem um pequeno texto, contando um pouco sobre o local escolhido e sobre eles próprios. A atividade permite utilizar a língua numa situação real de comunicação e aprimorar a redação de textos descritivos e informais. Além disso, proporciona um maior contato dos alunos com o lugar onde moram e o conhecimento sobre a cultura e o modo de vida de crianças e jovens de outros países.
3. Filmes
-Os estudantes produzem (desenham) cartões-postais com imagens de pontos turísticos ou informações relevantes sobre a cidade (ou região) onde moram. No verso, escrevem um pequeno texto, contando um pouco sobre o local escolhido e sobre eles próprios. A atividade permite utilizar a língua numa situação real de comunicação e aprimorar a redação de textos descritivos e informais. Além disso, proporciona um maior contato dos alunos com o lugar onde moram e o conhecimento sobre a cultura e o modo de vida de crianças e jovens de outros países.
3. Filmes
-Você
lê com a classe a crítica de um filme escrita no idioma estudado. Ao assistir à
fita (sem legendas), os alunos treinam a escuta e anotam as passagens que não
conseguiram entender para pesquisas posteriores. Em seguida, todos debatem
sobre o filme e a crítica. A próxima etapa envolve a produção de resenhas. Essa
atividade aprimora a redação de textos e o enriquecimento do vocabulário.
4. Música
-Ao escolher canções para trabalhar em sala, é preciso primeiro definir os objetivos. Se a intenção é explorar conteúdos gramaticais, a letra deve trazer subsídios suficientes. O critério de seleção não se restringe somente às preferências da turma, mas juntar o útil ao agradável é sempre bom. A música serve para treinar a pronúncia e fazer com que eles identifiquem sotaques diferentes, conforme a origem do cantor. Essa atividade favorece bastante o vínculo dos alunos com a língua.
5. Folheto turístico
-A
meninada vai achar um barato produzir um folheto bilíngüe e ilustrado para os
visitantes da cidade no computador ou manualmente. Os alunos fazem um
levantamento dos pontos turísticos: igreja da praça central, museus, reservas
naturais, parques, clubes... Antes de começar a redigir, é essencial que os
estudantes tenham contato com os textos publicitários. A atividade desenvolve
conteúdos como construções imperativas ou sugestivas, uso de tempos verbais no
presente e adjetivação.
6. Palavras cruzadas
-Nesta
atividade, cada criança inventa um jogo e desafia os colegas, ou o professor
leva para o aluno. Para o trabalho ser significativo, cabe aos alunos elaborar
os enunciados na língua estudada, e não apenas um exercício de tradução. Essa é
uma maneira de estudar vocabulário e qualquer estrutura gramatical.
7. Livro de receitas
-Para
começar, a turma lê receitas fáceis de preparar escritas na língua estrangeira.
A tarefa seguinte é identificar palavras e expressões comuns nesse tipo de
texto, como bater, misturar tudo, assar, untar. Depois de se familiarizar com a
linguagem, a turma traz de casa a receita predileta e a escreve na língua estudada. Hora de colocar a mão na massa: ao
ensinar os colegas a preparar os quitutes, os alunos são estimulados a
enriquecer o vocabulário e ainda praticam a linguagem oral. Além dos verbos no
imperativo e infinitivo, eles aprendem a usar advérbios e locuções adverbiais.
8. Jornal
-Ao
produzir um jornalzinho, os estudantes são estimulados a escrever, pois abordam
temas relacionados ao seu cotidiano. Eles se aproximam dos diversos gêneros
jornalísticos ao fazer as colunas de horóscopo e de piadas, quadro de recados,
contos e críticas culturais, entrevistas e cobertura de eventos. A turma pode
procurar na internet sites de jornais do exterior, para saber como esses textos
se organizam. E vai aprimorar a leitura e a redação. Se a escola não tiver
acesso à rede, é importante conseguir um exemplar de jornal estrangeiro, mesmo
que não seja recente, para mostrar à classe.
9. Narrativa vira diálogo
-Transformar a narrativa em inglês em um diálogo. Na hora de
escolher o texto, o professor opta por um livro com vocabulário para aprendizes
de nível elementar (aproximadamente 600 palavras).
-Os
estudantes leem o texto de diferentes maneiras: sozinhos, em voz alta, em
dupla, em casa ou acompanhando a professora, para treinar a escuta e melhorar a
pronúncia.
-Depois
de dominar o vocabulário e compreender bem a trama, vem o desafio: transformar
a narrativa em diálogo. Como lição de casa, os alunos dividem o texto em dez
partes e fizem um storyboard, uma espécie de filminho em que a história é
resumida em desenhos. Em classe, cada um deles tem sugestões a dar. Juntos,
fazem um único storyboard. Depois disso, vem a produção dos diálogos.
-Em
duplas, os alunos redigem as falas de cada parte. Como o narrador, dão apenas a
noção de tempo e espaço. Tem que transformar as informações em falas dos
personagens. Pronto, o recado estará dado. Os alunos se envolveram muito porque,
aocriar os diálogos, podem soltar a imaginação.
-A
última etapa é a apresentação. O desafio era entender bem o que o colega diz e
interage fluentemente no diálogo, usando a entonação e a expressão certas para
cada personagem. Dessa maneira, a turma treina a escuta e a pronúncia. Os
alunos aprendem porque utilizam a língua para solucionar problemas e não porque
foram apresentados primeiramente às regras.
10. Contar história
-As luzes da sala estão
apagadas e a meninada na expectativa. Do lado de fora, você se prepara com os
acessórios necessários (como um chapéu ou uma espada de mentira) e já entra
narrando, na língua estudada, as peripécias dos personagens. A pronúncia clara,
os gestos e a entonação da voz ajudam a meninada a entender a narrativa. Essa
atividade aprimora a compreensão oral da língua. O objetivo mais importante é
despertar nos alunos a certeza de que têm capacidade de interagir com o idioma,
ainda que não o dominem. Mesmo que a turma seja iniciante, histórias com vocabulário
pobre devem ser evitadas.
11. Ouvir antes de ver
-Numa recente reunião que eu tive com colegas de
trabalho, nós conversávamos sobre atividades que não tem nada de novas mas que
os alunos geralmente adoram.
-Uma dessas atividades é aquela em que se
apresenta, primeiramente, apenas o áudio de uma fita de vídeo ou CD. Para isso,
vira-se a tela da TV para a parede e faz-se perguntas sobre o que está
acontecendo na cena. Obviamente que, uma vez que os alunos estão apenas
ouvindo, e não vendo a cena, muitas das suas respostas serão, na verdade,
"chutes". O engraçado é, justamente, quando esses chutes estão
completamente errados e eles pensam, por exemplo, que uma mulher está batendo
numa pessoa quando ela está, na verdade, batendo num tapete para tirar o pó.
-Ao escolher a cena para esta atividade, o ideal
é que ela tenha vários sons extra-lingüísticos, ou seja, sons que não sejam
palavras: um avião passando, uma explosão, barulho de crianças brincando, sons
de animais, choro de beb6e, água caindo, enfim, sons que possam servir de pista
para as perguntas que você vai propor. Além de criar uma necessidade para o uso
da língua (afinal, vai ser necessário que os alunos a usem para formular suas
hipóteses), esssa atividade também desperta o interesse dos alunos para a cena
em si.
-Um filme que eu já usei para essa atividade foi
"Uma babá quase perfeita", especificamente a cena em que o ator
principal está se vestindo de mulher enquanto a assistente social espera na
outra sala. Na época, estávamos aprendendo ítens do vestuário. Aliás, sempre
que possível, as atividades de vídeo devem estar relacionadas, de alguma forma,
ao que os alunos estão aprendendo.
12. Você conhece bem a sua professora?
-Essa
é uma atividade que eu resgatei recentemente de um baú de coisas meio que
esquecidas. Entre os inúmeros pepéis que eu trouxe para a casa nova depois da
mudança, estava um envelope com 10 cartões; em cada cartão, uma frase, e no
envelope a pergunta "Do you know your teacher well?"
-As
frases estavam todas no Present perfect, o tempo verbal que é o pesadelo dos
alunos de inglês como língua estrangeira. Algumas delas:
1)
Eu nunca gostei de café.
2)
Eu já fui assaltada uma vez.
3)
Eu morei em Porto Alegre toda a minha vida.
4)
Eu vi o filme ET três vezes.
5)
Eu já andei num elefante uma vez.
-Todas
as frases eram sobre experiências anteriores, algumas verdadeiras, outras
falsas. A tarefa do aluno, ou dos alunos, é separar o joio do trigo, dizendo
quais as frases provavelmente verdadeiras e quais as falsas, sempre
justificando o palpite.
-Dessa
vez, eu usei a atividade com uma aluna particular, mas me lembro claramente
que, da última vez que usei os cartõezinhos, foi com alunos adolescentes do
terceiro ano do ensino médio. Ou seja: é adaptável tanto a alunos individuais
quanto a grupos. No segundo caso, cada aluno recebe um cartão e dá a sua
opinião perante o grupo. Pode ser até um jogo,
em que chutes certos revertem em pontos para o time de quem soube
diferenciar verdade de mentira deslavada.
-O
interessante é que, no final da brincadeira, os alunos conhecem melhor o professor,
estreitando-se os laços afetivos em sala de aula.
-Como
tarefa complementar, cada aluno deverá escrever frases verdadeiras e falsas
sobre si mesmo, a fim de repetir a brincadeira em pares na aula seguinte.
-A
propósito, no caso das frases acima, todas eram verdadeiras, com exceção da
número dois (felizmente!).
13. De quem é esse segredo?
-Essa atividade funciona bem como um quebra-gelo
em início de semestre, mas pode ser feita também durante o período letivo para
oportunizar aos alunos um maior entrosamento com os colegas.
-Antes da aula, recorte pedaços pequenos de
papel em número suficiente para que cada aluno receba um. Na hora da atividade,
peça a cada aluno que escreva no seu papel, na LE, uma informação desconhecida
dos demais, por exemplo, "o meu irmão Pedro é bombeiro" ou "eu
tenho um peixe e o nome dele é Gil." Enfatize aos alunos que a
informação tem de ser verdadeira.
-Depois que todos tiverem escrito a sua frase
(você pode escrever uma, também), os papeizinhos serão dobrados e recolhidos
por você em um saco. Passe então o saco e peça que cada aluno pegue um
papelzinho, certificando-se de que não é o seu.
-A seguir, todos deverão levantar-se e, falando
apenas na LE, tentar descobrir, por meio de perguntas, quem escreveu a frase
que tem em mãos. Às vezes, será preciso fazer mais do que uma pergunta: Você
tem um irmão? (Sim) Qual o nome dele? (Pedro) O que ele faz? (Ele
é bombeiro). Obviamente que, tendo achado a pessoa certa, a conversa poderá
prosseguir: É mesmo/ Onde é que ele trabalha? Ele é mais velho ou mais moço?
O que a sua mãe acha disso???
-Depois que todos tiverem achado o seu par, os
alunos retornarão aos seus lugares e revelarão os "segredos" que
descobriram sobre um(a) colega, bem como algum detalhe adicional que possa ter surgido
a partir da conversa com ele(a).
-Testando a memória e praticando preposições
As preposições e locuções embaixo, em cima,
abaixo, ao lado, entre, dentro e acima freqüentemente aparecem nos
livros-texto de língua estrangeira. Essa atividade se propõe a praticar o uso
dessas expressões num contexto lúdico e desafiador.
1. Para fazer a
brincadeira, você vai precisar de alguns objetos (de preferência um deles
transparente) e de uma caixa grande de papelão. Primeiramente, diponha os
objetos numa mesa, mas não aleatoriamente dispersos. Se houver, por exemplo,
uma chave, um livro, um copo, uma moeda, uma borracha, um CD, um relógio, uma
tampa de caneta, uma caixa de fósforos, um lápis, um clip de papel e um
apontador, você poderá dispô-los da seguinte maneira:
a) a chave embaixo do livro, de modo que só uma
pontinha dela fique para fora;
b) a moeda dentro do copo;
c) a borracha em cima do CD;
d) a tampa de caneta ao lado da caixa de
fósforos;
e) o clip de papel entre o lápis e o apontador.
(Na verdade, quanto mais objetos dispostos sobre
a mesa, melhor.)
2. Abra a caixa de papelão e a transforme num
tipo de biombo, do tipo que se usa nos lugares de votação na época de eleições.
Divida a aula em dois grupos. Diga aos alunos que eles poderão observar os
objetos por 10 segundos, depois você irá cobri-os e mudar alguma coisa. O
objetivo do jogo é dizer o que foi mudado e fazer uma frase relatando a
mudança.
3. Assim que o tapume for retirado, os alunos
tentarão descobrir o que foi mudado. O primeiro aluno a perceber a mudança
deverá levantar a mão e dizer, na LE, o que está diferente. Por exemplo:
A borracha estava em cima do CD, agora está ao lado do copo. Se o jogo
for competitivo, poderá se manter uma contagem de pontos para os dois grupos,
mas a atividade pode ser encarada meramente como um desafio onde cada um
testará a sua memória, pois nem sempre é fácil lembrar o nome de todos os
objetos e todas as preposições.
14.Revisando formas verbais e
vocabulário com balões
Essa é uma forma divertida e cinestésica de
praticar as três formas verbais em inglês (infinitivo, passado e particípio),
mas pode ser adaptada para praticar vocabulário.
1. Em grupos pequenos, o jogo pode ser jogado em
um único grupo, mas se esse for maior do que seis alunos, o ideal seria dividir
a turma em grupos menores, de três a cinco alunos alunos.
2. Se o objetivo for revisar formas verbais, vá
escrevendo no quadro alguns verbos no infinitivo. Solicite aos alunos que
indiquem qual o passado e particípio desses verbos, mas não os escreva no
quadro. Quando a lista já tiver uns quinze a vinte verbos, comece o jogo.
3. Dê a cada grupo um balão e diga que o
objetivo do jogo é não deixar o balão cair. Para manter o balão no ar, é
necessário dar pancadinhas nele ao mesmo tempo que diz a forma verbal na ordem
correta. Supondo que o primeiro aluno, ao lançar o balão no ar, diga
"see", o segundo dirá "saw" e o terceiro dirá
"seen"; o quarto escolherá do quadro um outro verbo e dirá, por
exemplo, "go", ao que o colega continuará com "went", e
assim por diante.
6. Para evitar prendas humilhantes que os alunos
geralmente se impõem, o ideal é ter uma caixinha com prendas (razoáveis)
previamente escritas em pedacinhos de papel pelo grupo ou pelo professor.
15.Telégrafo sem fio
Essa
é uma brincadeira que eu aprendi no livro Games for Language Learning, cuja
resenha está na seção "Li e Gostei". Basicamente, é um jogo
semelhante ao Telefone sem fio, só que em vez de os alunos tentarem transmitir
uma mensagem cochichando-a para o colega ao lado, eles irão mostrar uma versão
escrita dessa mensagem.
1.
Primeiramente, prepare uma mensagem curta, de no máximo quatro linhas, mas
cheia de detalhes. Se você estiver ensinando ou revisando verbos no passado,
por exemplo, você poderia escrever uma mensagem assim:
Paulo
foi a uma loja e comprou uma calça cinza, duas camisas azuis e uma gravata
vermelha. No total, ele pagou 280 reais. Quando ele chegou em casa, ele viu que
a calça estava curta demais, então ele voltou à loja e escolheu outra calça,
preta, mais comprida e mais barata. O vendedor lhe devolveu 25 reais, então ele
resolveu comprar também um vestido azul para a sua prima.
2.
Mostre o bilhete para o primeiro aluno, dando-lhe tempo suficiente para ler e
entender o que está escrito (cerca de 20 a 30 segundos). A seguir, guarde a sua cópia
do texto e peça que ele(a) registre o que se lembra, com o maior número
possível de detalhes.
3.
Esse aluno irá então fazer o mesmo com o colega seguinte: lhe mostrará o texto,
guardará a sua cópia, e pedirá que este escreva o que conseguir lembrar. O jogo
irá continuar até que o último aluno receba o texto e escreva a sua versão.
4.
Se a turma for grande, o papel poderá ir passando paralelamente ao
desenvolvimento de uma outra atividade, para que os alunos não fiquem ociosos
enquanto a pequena história percorre a sala. Quando todos já tiverem recebido e
transmitido o texto, a primeira versão será comparada à última e, com certeza,
serão bem diferentes.
5.
Um painel poderá ser feito com todas as versões da história na ordem em que
foram escritas, para que os alunos possam conferir quem foi mais fiel ou mais
inexato na reprodução da mensagem que recebeu.
16.Bingo
Esse jogo
funciona quando você tem um número muito grande de palavras que quer trabalhar.
Agora me parece uma ocasião ótima, já que estamos no final do ano e as provas
se aproximam.
Faça cartelinhas de bingo em número igual ao de alunos, ou então em uma quantidade que dê 2 para cada, dependendo do tempo disponível que você tenha para o jogo. No lugar dos tradicionais números que vão nas cartelas do bingo, coloque as palavras que pretende trabalhar.
Faça fichinhas com as definições de cada palavra constante nas cartelas e tome o cuidado de não repetir nenhuma palavra nas cartelas. Vá sorteando as definições e à medida que você as vai lendo, o aluno que tem a palavra correspondente à definição deve dizê-la em voz alta. Se a resposta estiver correta, ele marca o quadrinho correspondente à palavra em sua cartela.
O jogo funciona como nos bingos tradicionais, o primeiro que fechar uma carreira ganha a partida. Como nos bingos, convém que a cada rodada você sorteie um prêmio, que não precisa ser algo de muito valor, só alguma coisa para estimulá-los.
Faça cartelinhas de bingo em número igual ao de alunos, ou então em uma quantidade que dê 2 para cada, dependendo do tempo disponível que você tenha para o jogo. No lugar dos tradicionais números que vão nas cartelas do bingo, coloque as palavras que pretende trabalhar.
Faça fichinhas com as definições de cada palavra constante nas cartelas e tome o cuidado de não repetir nenhuma palavra nas cartelas. Vá sorteando as definições e à medida que você as vai lendo, o aluno que tem a palavra correspondente à definição deve dizê-la em voz alta. Se a resposta estiver correta, ele marca o quadrinho correspondente à palavra em sua cartela.
O jogo funciona como nos bingos tradicionais, o primeiro que fechar uma carreira ganha a partida. Como nos bingos, convém que a cada rodada você sorteie um prêmio, que não precisa ser algo de muito valor, só alguma coisa para estimulá-los.
17.Qual é a música
A TV pode nos dar muitas
sugestões de como fazer brincadeiras com nossos alunos. O programa 'qual é a
música' fez muito sucesso na TV e pode fazer também na sua sala de aula.
Se você é professor de inglês ou espanhol, seus alunos sempre devem pedir que ensine músicas, os meus também. Eu ensino, mas de um jeito particular que vou mostrar mais adiante. Quando chega o final do ano ou do semestre, se você gosta de música, deve ter ensinado umas 4 ou 5 - ou até mais, dependendo do caso. Pelo menos uma vez por mês eu ensino uma música, então no final do semestre já ensinei mais ou menos essa média.
Um pouco antes das provas, para dar uma folga aos alunos e também para dar um tempo para que eles façam as atividades antes da prova, reservo meia hora de uma aula para fazer essa brincadeira.
Como sempre guardo umas cópias da letra das músicas que ensino (se você não guarda é só imprimir uma cópia), eu corto em partes com 3 ou 4 linhas cada todas as músicas que ensinei, o que dá um monte de tiras de papel. Divido a classe em grupos e coloco as tiras com as partes das letras das músicas cortadas em uma sacolinha e peço a um aluno que pegue uma tira.
Ele tem que cantar a parte que pegou (pode ser ajudado por seu grupo) e o grupo contrário tem que dizer o título da música. Depois que vários alunos dos 2 grupos já fizeram isso eu começo a segunda parte da brincadeira, escolho um grupo e retiro uma tira, canto uma parte da letra e o grupo tem que completar.
Quem erra perde um ponto, quem acerta ganha dois. No final vejo o grupo ganhador e distribuo bombons ou outra coisa qualquer. Para o grupo perdedor dou uma bala para cada um porque acho chato não dar nada, então dou um 'prêmio de consolação'.
É legal fazer isso com músicas que você tenha ensinado, assim todos sabem a letra. Você pode combinar com eles que dêem antes uma lida nas letras ou que ouçam a música porque você vai fazer essa brincadeira com eles, assim eles se preparam antes e a brincadeira rende mais.
(Essas dinâmicas são maravilhosas, caso saiba a autoria entre em contato)
18.Torto
19. Palavras embaralhadas:
O texto apresenta dez palavras em que as letras foram embaralhadas. Os alunos precisam identificar que palavras não existem em inglês e reordenar as letras dessas palavras para encontrar a palavra correta em cada caso.
Se você é professor de inglês ou espanhol, seus alunos sempre devem pedir que ensine músicas, os meus também. Eu ensino, mas de um jeito particular que vou mostrar mais adiante. Quando chega o final do ano ou do semestre, se você gosta de música, deve ter ensinado umas 4 ou 5 - ou até mais, dependendo do caso. Pelo menos uma vez por mês eu ensino uma música, então no final do semestre já ensinei mais ou menos essa média.
Um pouco antes das provas, para dar uma folga aos alunos e também para dar um tempo para que eles façam as atividades antes da prova, reservo meia hora de uma aula para fazer essa brincadeira.
Como sempre guardo umas cópias da letra das músicas que ensino (se você não guarda é só imprimir uma cópia), eu corto em partes com 3 ou 4 linhas cada todas as músicas que ensinei, o que dá um monte de tiras de papel. Divido a classe em grupos e coloco as tiras com as partes das letras das músicas cortadas em uma sacolinha e peço a um aluno que pegue uma tira.
Ele tem que cantar a parte que pegou (pode ser ajudado por seu grupo) e o grupo contrário tem que dizer o título da música. Depois que vários alunos dos 2 grupos já fizeram isso eu começo a segunda parte da brincadeira, escolho um grupo e retiro uma tira, canto uma parte da letra e o grupo tem que completar.
Quem erra perde um ponto, quem acerta ganha dois. No final vejo o grupo ganhador e distribuo bombons ou outra coisa qualquer. Para o grupo perdedor dou uma bala para cada um porque acho chato não dar nada, então dou um 'prêmio de consolação'.
É legal fazer isso com músicas que você tenha ensinado, assim todos sabem a letra. Você pode combinar com eles que dêem antes uma lida nas letras ou que ouçam a música porque você vai fazer essa brincadeira com eles, assim eles se preparam antes e a brincadeira rende mais.
(Essas dinâmicas são maravilhosas, caso saiba a autoria entre em contato)
Uma das atividades é o Torto [veja a figura ]. A ideia é a seguinte: em uma folha
de papel faça entre 3 ou 5 colunas com cerca de 6 a 10 linhas. Na figura que
ilustra o post use 4 colunas e 6 linhas. Nos espaços escreva vogais e
consoantes de modo aleatório. Pronto! Está feito o seu Torto.
Após montado, a brincadeira é fácil. Basta identificar palavras em dentro dele.
Na figura marquei a palavra Saturday como modelo. Lembre-se que você não pode
pular as letras. O certo é segui-las na ordem em que estão. Na figura é possível formar também Monday, university,
tune, sit, May, skin, ten, tiny, tin, lid, mad, ski, pint, say...
Claro
que você encontrará apenas palavras que conhece. Isto no começo pode não ser
muito fácil! Porém, conforme você for procurando mais e mais palavras acabará
se surpreendendo com a quantidade de palavras que encontrar. O ideal é não dar
pontos para palavras com apenas 3 letras, porém para quem está começando a
aprender inglês é mais fácil!
A segunda parte da brincadeira é justamente criar uma sentença
com cada palavra que encontrar. Desta
forma, poderá criar: I have to study English on Saturday", "He went
to the university last Monday", "Sit down", etc. Ao criar
sentenças você poderá relembrar gramática, outras palavras, etc.
Enfim, o segredo é usar realmente o que sabe para assim fazer o seu cérebro
pensar em inglês. O que me diz? Consegue fazer este desafio com você mesmo!? Se
sua resposta for sim, você já estará começando a fazer a diferença no seu
aprendizado.
19. Palavras embaralhadas:
O texto apresenta dez palavras em que as letras foram embaralhadas. Os alunos precisam identificar que palavras não existem em inglês e reordenar as letras dessas palavras para encontrar a palavra correta em cada caso.
FIND THE TEN MISTAKES IN THE TEXT:
Hi, my maen is Ana. I’m nine eyars old. The name of my soolch is Rosário and I am in
the fourth eragd. I have lueb eyes and
my irah is brown. My favorite colors are reegn and purple.
My mthore’s name is Claudia
and my father’s name is Gustavo. I ahev
a dog, too. Ihs name is Dino.
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